Sem prévio aviso,
Saudades que me matam
O coração de improviso.
A triste dor de só ficar,
De vos ver partir
De não poder evitar
E ter que fingir.
Esta mágoa, este chorar,
Que não me deixam viver,
Este sofrimento, penar
Que é não vos ter.
As lembranças e recordações,
Comigo guardadas,
As emoções
Por mim relembradas…
Hoje chorei,
Com saudades do antigamente,
Com muita dor, gritei
Num tom permanente.
O vosso regresso,
Só isso que hoje peço!
Hoje chorei,
Hoje gritei,
E por vocês esperei…
João Pereirinha
Adoro!
ResponderEliminarPara quem ama poesia como eu, estou a ficar vidrada!
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